quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A Máquina de Antikythera






Alguns dias antes da Páscoa, no ano de 1900, um grupo de pescadores de esponjas gregos (seis mergulhadores e 22 remadores), tripulando dois barcos; voltava das costas tunisianas e, ao passarem ao largo da pequena ilha de Antikythera, situada entre Creta e Citera, foram surpreendidos por uma tempestade que os obrigou a ancorar perto da costa rochosa da ilha, num local conhecido por baía Pinakakaia. Passada a tormenta a tripulação decidiu aproveitar a estadia no local para mergulhar à procura de esponjas, já que a área, até então é inexplorada, devia ser rica em espécimes. Qual não foi a surpresa dos mergulhadores ao encontrar, a 40 metros de profundidade, não uma grande colônia de esponjas, mas os restos do naufrágio de uma embarcação de 50 metros, onde , além do tradicional carregamento de ânforas, encontraram numerosas estátuas em mármore e bronze, juntamente com outros objetos tornados irreconhecíveis pelos depósitos orgânicos decorrentes da prolongada imersão no mar.
Impossibilitado de recolher uma carga tão pesada nos pequenos barcos que comandava, o líder do grupo, capitão Demétrios Kondos, decidiu assinalar cuidadosamente o local para, numa outra oportunidade, com barcos maiores e mais equipamentos, voltar para recolher o "tesouro". Retornaram sem maiores problemas ao porto de origem, em Syme, e durante quase seis meses discutiram exaustivamente se deveriam recolher os objetos por conta própria para depois revender com grande lucro aos colecionadores de antiguidades, ou comunicar o achado ás autoridades gregas. Ao contrário do que quase sempre acontece, escolheram à segunda opção. Assim, entraram em contato, no dia 6 de novembro de 1900; com o ministro da Educação Nacional , Spiridion Stáis, arqueólogo, que imediatamente se interessou pela descoberta e, após prometer uma recompensa para a tripulação, colocou a disposição do capitão Kondos, um navio da Marinha grega e todo o equipamento necessário para a recuperação da carga submersa.
Durante nove meses de exaustivo trabalho, que custou a vida de um mergulhador e ocasionou lesões permanentes em outros dois, retiraram peça por peça a valiosa partida de objetos (Em 1953 , os membros do grupo de pesquisa submarina de Jacques Cousteau visitaram o local perto de Antikythera, onde naufragou a nave grega. A opinião dos mergulhadores é que resta ainda no local grande quantidade de material arqueológico a ser recolhido). O material foi transportado para Atenas, onde uma equipe, chefiada pessoalmente por Stais, começou a examiná-lo e a classifica-lo. 0 interesse dos arqueólogos estava, então, inteiramente voltado para as estátuas e, apenas por um acaso (desses que só existem na realidade, pois na ficção seriam considerados exagero), é que a 17 de maio de 1902, o professor Stais descobriu, numa peça disforme e bastante corroída, de bronze, uma inscrição que lhe chamou a atenção.
Naquele momento inaugurava-se uma nova era no campo de arqueologia submarina. Aquele grupo de humildes pescadores de esponja era responsável por uma descoberta que iria revolucionar a história do conhecimento científico - a máquina de Antikythera.
Os estranhos fragmentos que até então tinham sido desprezados pelos arqueólogos mais interessados na estatuária e nos objetos artísticos, foram reunidos e Stais chamou um especialista em numismática, o professor Svonoros para examinar a peça e a inscrição. Outra surpresa. O perito, num exame detalhado, constatou a presença de rodas dentadas, o que o levou a concluir que se tratava de um instrumento astronômico, possivelmente utilizado para efetuar cálculos orbitais.
A limpeza dos fragmentos possibilitou mais descobertas igualmente espantosas, e, particularmente, um cursor circular graduado. Não havia mais dúvidas: tratava-se de uma calculadora para uso astronômico construído pouco antes da era cristã (mais tarde foi possível determinar com mais exatidão a época de fabricação do engenho, situada entre 90 e 80 a.C.).
Quem poderia imaginar, até então que a ciência da antiga Grécia tinha a capacidade e conhecimento capazes de criar, e o que é mais incrível ainda, construir um verdadeiro computador astronômico?
Contudo, o interesse pela máquina arrefeceu nos anos seguintes e foi somente em 1951 que as pesquisas foram retomadas sob a direção do professor Derek de Solla Price, catedrático de história da ciência na Universidade de Yale, EUA. Este cientista foi quem realmente percebeu a importância do achado e possibilidades que a descoberta seria para o estudo da ciência antiga.
A primeira etapa de seus trabalhos foi divulgada em 1959 pela revista Scíentific American (sem dúvida a melhor e mais confiável publicação do gênero no mundo). Contudo, esse tipo de pesquisa é extremamente delicado minucioso, desenvolvendo-se muito lentamente. Assim passaram os anos sem que nada de novo fosse agregado às conclusões já existentes.
Somente em 1971 que um novo e decisivo passo foi dado para o esclarecimento do funcionamento e das finalidades da máquina de Antìkythera. Já há algum tempo, o professor Solla Price vinha insistindo na necessidade de radiografar as peças para conseguir mais informações a respeito do interior do engenho. Superando as dificuldades burocráticas o doutor Karakaos conseguiu, junto à Comissão Grega de Energia Nuclear, autorização para utilizar o equipamento radiológico de precisão daquela entidade.
Mais engrenagens foram detectadas pelo raio X, estas em muito melhor estado de conservação pelo fato de estarem resguardadas do contato direto. O professor Solla Price voltou; então, à Grécia, para inteirar-se das novas descobertas, declarando na ocasião, com uma nota de humor -"Não existirá uma espécie de justiça emocionante no fato de serem usadas técnicas tão avançadas para lançar luz sobre o que é, sem dúvida, a peça mais importante capaz de levar-nos ao conhecimento da ciência e da técnica dos antigos gregos?"
Aqui novamente o acaso encarregar-se-ia de trazer elementos novos ao já intrincado problema. No depósito do museu de Atenas encontrou-se um outro fragmento da máquina, o que havia desaparecido no princípio do século.
Esse fragmento resultou de enorme importância. Externamente não apresentava nada de especial. Porém, após o exame radiológico, constatou-se que em seu interior havia uma engrenagem de 63 dentes, intacta, que em seguida se percebeu ser a chave para o entendimento das funções desempenhadas por todas as outras engrenagens até então descobertas.
A reconstrução detalhada do mecanismo não é; como se pode imaginar, nada fácil. O cálculo do número de dentes de cada engrenagem está sujeito a vários fatores de erros. Porém, com muita paciência, Solla Price terminou por estabelecer o funcionamento do mecanismo.
Sua construção era conseqüência das descobertas de Meton (astrônomo ateniense do século 5.º a.C. , célebre pela invenção do ciclo luni-solar que leva o seu nome e que foi adotado na Grécia em 433 a.C. . Meton inventou e apresentou publicamente, em Atenas, um instrumento chamado héliotropo , uma espécie de relógio de sol, para a observação dos solstícios. Calculou, também, um calendário meteorológico . No final de sua vida , para não ter que participar da expedição enviada a Sicília pelos Atenienses em 415 a.C. , simulou uma crise de loucura . No ano seguinte foi satirizado por Aristófanes, que o fez representar um personagem ridículo em Os Pássaros. ) a respeito dos movimentos celestes da Terra e da Lua, que podemos resumir da seguinte forma: o Sol percorre os doze signos do zodíaco em aproximadamente 365 dias. A Lua realiza uma volta completa ao redor da Terra em pouco mais de 27 dias. A combinação destes movimentos faz com que um mês lunar, com suas quatro fases, tenha 29 dias e meio. Estas durações, contudo, são aproximadas. Apesar disso, Meton percebeu que 19 anos solares correspondem exatamente a 235 meses lunares ou a 254 (235 + 19) revoluções do nosso satélite ao redor da Terra. O professor Solla Price demonstrou que as engrenagens da máquina materializavam estes números com a ajuda das seguintes relações numéricas : 64/38 X 48/24 X 127/32 = 254/19, onde os números empregados correspondem aos dentes das engrenagens. Como podemos ver na ilustração, na parte dianteira da máquina localizavam-se os quadrantes solar e lunar "verdadeiros", e na parte traseira um outro quadrante indicava as fases da Lua e os meses lunares.
Possivelmente o cônsul romano Cícero (106-43 a.C.) apreciou a máquina quando de sua estada em Rodes no ano 77 a.C., pois sua construção deve ter sido terminada em 87 a.C. ( Inicialmente existia uma hipótese de que a construção da máquina de Antikythera teria sido concluída em 34 d.C. , porém foi abandonada em seguida , pois esta data estava em desacordo com o ano de fabricação das anforas que foram encontradas no mesmo barco que a transportava). Mil anos mais tarde, o sábio árabe Al-Biruni descreveu uma calculadora astronômica que apresenta os mesmos princípios da antiga máquina grega, com exceção do mecanismo de engrenagens diferenciais, bastante complexo, responsável pela transmissão primária da máquina.
Engenhos semelhantes foram também construídos durante a primeira revolução tecnológica (1.100 a 1.300), por alguns relojoeiros mecânicos, entre eles o abade Richard de Wallingford (1.327) e Giovanni de Bondi (1.350). Todos estes engenhos descendem em linha reta da maquina de Antikythera, o elo que faltava na corrente da evolução do cálculo astronômico , e que muito mais tarde, no século l 7, possibilitaria a revolução científica de Kepler e Galileu.
Extraído da Revista Planeta - 1977

AS PIRÂMIDES DE 11 MIL ANOS SUBMERSAS NO OCEANO PACÍFICO PRÓXIMAS DO JAPÃO PODEM CONFIRMAR A TERCEIRA RAÇA












Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental. Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.
Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante.




Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.
Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.DIREITA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa. No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.





Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.
Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.
Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.





O Enigma da Face Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.
Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.
Fonte: rodrigoenok 02/2008
















































terça-feira, 21 de dezembro de 2010

GIGANTES – MISTÉRIO E MITOS

Os maias e os incas da América do Sul acreditavam que existia uma raça de gigantes na Terra, antes do grande dilúvio. O mesmo se deu com muitas outras antigas civilizações. Alguns os tomaram por deuses. Outros reproduziram suas imagens em pedra ou escreveram sobre eles em suas histórias.

Esse Documenário fala sobre os nossos super antepassados, que seria uma raça de gigantes, os famosos Annunaki ou Titã ou Anakin, são muitos os nomes, e também fala de abdução alienígena atual e de antigamente, vale a pena ver.

 










quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O Vírus Chamado "HUMANOS"!

Os Cavaleiros Templários


Os Cavaleiros Templários Os Cavaleiros Templários 

No ano 1118, Jerusalém já era um território cristão. Assim, nove monges veteranos da primeira Cruzada, entre eles Hugh de Payen e Gogofredo de Saint Omer, dirigiram-se ao rei de Jerusalém Balduíno I e anunciaram a intenção de fundar uma ordem de monges guerreiros. Dentro de suas possibilidades, se encarregariam da segurança dos peregrinos que transitavam entre a Europa e os territórios cristãos do Oriente.
Os membros fizeram votos de pobreza pessoal, obediência e castidade. Os denominados Pobres Cavaleiros de Cristo se instalaram numa parte do palácio que foi cedida por Balduíno, um local que outrora foi o Templo de Salomão. Por isso ficaram conhecidos como Cavaleiros do Templo, ou Cavaleiros Templários. Apenas em 1127 no Concílio de Troyes, o Papa Honório II outorgou a condição de Ordem, concedendo um hábito branco com uma cruz vermelha no peito. O símbolo era um cavalo montado por dois soldados, numa alusão a pobreza.
A Ordem desenvolveu uma estrutura básica e se organizou numa hierarquia composta de sacerdotes até soldados. A esta altura, constituída não apenas por religiosos mas principalmente por burgueses, os Templários se sustentavam através de uma imensa fortuna que provinha de doações dos reinados. Durante um período de quase dois séculos, a Ordem foi a maior organização Militar-Religiosa do mundo. Suas atividades já não estavam restritas aos objetivos iniciais. Os soldados templários recebiam treinamento bélico; combatiam ao lado dos cruzados na Terra Santa; conquistavam terras; administravam povoados; extraíam minérios; construíam castelos, catedrais, moinhos, alojamentos e oficinas; fiscalizavam o cumprimento das leis e intervinham na política européia. Além de aprimorarem o conhecimento em medicina, astronomia e matemática. Houve até mesmo a criação de um sistema semelhante ao dos bancos monetários atuais.
Ao iniciar a viagem para a Terra Santa, o peregrino trocava seu dinheiro por uma carta de crédito nominal que lhe era restituída em qualquer posto templário. Assim, seus bens estavam seguros da ação de saqueadores. O poder dos Templários tornou-se maior que a Monarquia e a Igreja.




chartres01 Os Cavaleiros Templários




As seguidas derrotas das Cruzadas no século XIII, comprometeram a atividade principal dos Templários, e a existência de uma Ordem Militar com tais objetivos já não era necessária. Neste mesmo período, o Rei Felipe IV – O Belo – comandava a França. Diferente da maioria dos monarcas que eram subalternos à Igreja, Felipe se engajava em campanhas aliadas ao Clérigo, em troca de benefícios políticos.
Felipe IV devia terras e imensas somas em dinheiro aos Templários. Assim, propôs ao arcebispo Beltrão de Got uma troca de favores. O monarca usaria sua influência para que o religioso se tornasse Papa. Por sua vez, Beltrão de Got se comprometeria a exterminar a Ordem dos Templários assim que alcançasse o papado. Apenas um Papa possuía poder político para fazê-lo. No ano de 1305, Beltrão de Got sobe ao Trono de São Pedro como o Papa Clemente V.
Neste momento tinha início as acusações contra os cavaleiros e a implacável perseguição em toda a Europa. O processo inquisitório contra os Templários se estendeu por vários anos sob torturas e acusações diversas, como heresia, idolatria, homossexualismo e conspiração com infiéis.
Os condenados eram levados à fogueira da Inquisição. Na França, o último Grão-Mestre da Ordem, Jacques de Molay, e outros 5 mil cavaleiros foram encarcerados pelos soldados do Rei Felipe.
Na Grã-bretanha, a Ordem foi dissolvida pelo Rei Eduardo II. Na Alemanha e Suíça, os Cavaleiros foram declarados inocentes mas a Ordem também foi suprimida. Finalmente, em 18 de março de 1314, Jacques de Molay foi levado à fogueira da Santa Inquisição às margens do Rio Sena, em Paris.
Há uma lenda, que agonizante em meio às chamas, o líder dos Templários amaldiçoou o Papa Clemente V e o Rei Felipe, dizendo que se os Templários tivessem sido injustamente condenados, o Papa morreria em no máximo 40 dias e o Rei dentro de um ano. O Papa morreu 33 dias após a execução de Molay e o Rei em pouco mais de 6 meses.

Em toda a Europa, a Ordem dos Templários foi oficialmente extinta. Seus bens, o imenso contingente do exército e sua estrutura foram diluídos em outras Ordens menos expressivas. Atualmente, a Ordem Rosa Cruz e a Maçonaria se consideram ascendentes diretas dos Cavaleiros Templários.
No início de sua história, a Maçonaria, só admitia em seu seio os que praticavam a arte da construção. Era a época das grandes catedrais, das pontes, das cidades “modernas” . A arquitetura, então, era considerada uma arte real porque tinha a simpatia da nobreza, e uma arte sagrada porque a maioria de seus obreiros se empenhavam na construção de templos destinados ao culto de Deus.
Mas, para muitos, a origem das sociedades secretas de construtores, chamadas Guildas, na Europa (que atingiu seu auge no século XVIII), está vinculada à criação, em 1.118, da Ordem dos Templários (Soberana Ordem dos Cavaleiros do Templo de Jerusalém), a mais importante ordem religiosa militar de todo o período medieval.
Sua função seria garantir a guarda dos lugares santos da Palestina (as cidades onde Jesus tinha vivido) e proteger os cristãos peregrinos .
Os cavaleiros da Ordem obedeciam a regras bastante rígidas: faziam voto de castidade, pobreza e obediência, assumiam o compromisso de aceitar combates em que um único templário enfrentaria até três inimigos. A Ordem dos Templários estava dividida em três classes: a dos Clérigos ( formada por sacerdotes), a dos Irmãos Leigos (que serviam como escudeiros) e a dos Cavaleiros (os soldados, a força combatente). Os cavaleiros tinham, obrigatoriamente, origem nobre, e cabia a eles governar a instituição. Como única força militar organizada da época, os Cavaleiros do Templo formavam também o contingente dos exércitos europeus. Iam para as Cruzadas (missões militares que pretendiam transformar a Palestina em território cristão) e traziam muitas riquezas do Oriente.
Além disso os Templários revelaram-se hábeis negociantes, e souberam beneficiar-se da necessidade que os governantes tinham de seus serviços transformando-se, em pouco tempo, em donos de uma incalculável fortuna em ouro. Províncias inteiras foram colocadas sob sua guarda, e os templários acabaram por se tornar verdadeiros “senhores do mundo” , livres do pagamento de impostos e subordinados apenas ao papa.
Ao mesmo tempo, os templários enviavam trabalhadores cristãos para a construção de estradas, pontes, igrejas e fortalezas no Oriente. Mas, apesar de todo o seu poder, a Ordem dos Templários teve vida curta. Seu ouro despertava a cobiça de muitos reis, e, no início do século XIV, Felipe, o Belo, rei da França, em acordo firmado com o papa Clemente V, instaurou um severo processo contra os templários. Como pretexto, utilizaram as cerimônias iniciáticas da Ordem, classificado-as como heréticas (contrárias à religião católica).

Acusados por práticas demoníacas, feitiçaria e adoração de ídolos, cerca de 15 mil templários foram condenados a morte nas fogueiras da Inquisição entre eles seu mais famoso líder Jacques de Moley, enquanto Felipe apossava-se de todos os seus bens.
Embora oficialmente extintos, os templários não deixaram de existir. Os trabalhadores enviados para as construções no Oriente voltaram para a Europa trazendo em sua bagagem uma série de novos conhecimentos que influenciaram os construtores europeus. Agruparam-se em corporações chamadas Compagnonnage (Companheirismo, em francês) e por uma série de afinidades, principalmente profissionais, aproximaram-se das Guildas.
Quando esses grupos uniram, mesclando seus conhecimentos e suas tradições, nasceu a chamada Maçonaria Operativa , que mais tarde viria a se tornar a Maçonaria Moderna.
No final do século XVI, as tendências filosóficas mais liberais ganhavam força em toda a Europa. As ciências naturais, a indústria e o comércio evoluíam como nunca acontecera antes. Com todo esse avanço, os segredos de construção – até aquele momento muito bem guardados pelos membros das Guildas – estavam ao alcance de todos. Dessa maneira, as organizações formadas pelos francomaçons (construtores livres) perdiam seu sentido.
Então, para se renovar e recuperar forças, a Maçonaria abriu suas portas a qualquer homem de bem que nela desejasse ingressar. É nesse momento que nasce a Maçonaria Moderna, chamada de especulativa ou filosófica. Nela, ingressam artistas, filósofos, enfim, livres-pensadores de todo o mundo, que passam a ser conhecidos como maçons aceitos.
É em Londres, em 24 de junho de 1.717 que se forma a primeira Grande Loja Maçônica do mundo. Exatamente na Inglaterra, berço do Protestantismo, onde o rei Henrique VIII erguera-se contra o Vaticano fundando a Igreja Anglicana. Por esse motivo, grande parte dos maçons aceitos era protestante, e, no ano de 1.723, quando é promulgada a 1ª Constituição Maçônica ( elaborada pelo reverendo anglicano James Anderson), a Maçonaria concede a seus integrantes liberdade de culto, exigindo apenas a crença em um deus único: “O Grande Arquiteto do Universo”.
A reação da Igreja Católica contra essa liberalidade demorou quinze anos, até que o papa Clemente XII, em documento oficial, acusa os maçons de heresia e ameaça os fiéis que se aproximassem da Ordem com a excomunhão. Nos países católicos, como Itália, Portugal, Polônia e Espanha, muitos maçons são perseguidos pela Inquisição e condenados à morte. Diante desse quadro, os maçons não tiveram outra alternativa senão começar a agir secretamente.
Seus encontros passaram a acontecer em desertos pátios de igrejas, altas horas da noite. E, mesmo assim, eles não deixaram de atuar na sociedade em que viviam, mantendo em segredo sua condição de maçom. Um grande número deles ingressou na política e participou de lutas sociais, sempre na defesa das causas libertárias e progressistas.
Influenciaram episódios importantes como a Revolução Francesa ( no século XVIII ) a independência dos Estados Unidos e de muitos países da América do Sul, em cada país, em cada cidade, instalou-se uma loja maçônica. E seu ideal de Igualdade, Liberdade e Fraternidade – o lema da Revolução Francesa – nunca mais deixou de fazer eco em todo o mundo.

Os Mistérios das Pirâmides de Gizé


As pirâmides do Egito são os mais apoteosos e emblemáticos monumentos dessa civilização, e em particular as três grandes
Piramides2 300x200 Os Mistérios das Pirâmides de Gizé
Piramides
pirâmides de Gizé, as tumbas ou cenotáfios dos faraós Quéops, Quefren e Mequerinios, cuja construção se remonta para a maioria dos estudiosos, ao período denominado Império Antigo do Egito.
Nos escritos das pirâmides, gravados durante o Império Antigo, existe um texto destinado ao faraó e sua pirâmide. Estes textos indicam a função da pirâmide; conter a “essencia” do faraó por toda a eternidade. Segundo os mesmo textos, o faraó ressucita e ascende aos céus para viver eternamente entre os deuses (transformado em estrela).
As pirâmides mostram, para sua época, o grande conhecimento dos técnicos egípcios e a capacidade organizativa necessária para erigir taismonumentos com meios muitos simples. A verdade é que não se sabe com certeza como se construíram as pirâmides, pois não há documentos antigos da época ou evidências claras que o afirmem.
As pirâmides de Gizé têm estimulado a imaginação humana. Quando foi erguida, a Grande Pirâmide tinha 145,75 m de altura (com o passar do tempo, perdeu 10 metros do seu cume). O ângulo de inclinação dos seus lados é de 54º54′. Sua base é um quadrado com 229 m de lado. Mas, apesar desse tamanho todo, é um quadrado quase perfeito – o maior erro entre o comprimento de cada lado não passa de 0,1%, algo em torno de 2 cm, o que é incrivelmente pequeno. A estrutura consiste em mais de 2 milhões de blocos de pedra, cada um pesando de duas a 20 toneladas.
Na face norte fica a entrada da pirâmide. Um número de corredores e galerias leva ao que seria a câmara mortuária do rei, localizada no “coração” da estrutura. O sarcófago é de granito preto e também está orientado com as direções da bússola. Surpreendentemente, o sarcófago é maior do que a entrada da câmara. Só pode ter sido colocado lá enquanto a construção progredia, um fato que evidencia a complexidade do projeto e como tudo foi cuidadosamente calculado.
São cálculos assombrosos. Por exemplo, se você tomar o perímetro da pirâmide e dividi-lo por duas vezes a sua altura, chegará ao número pi (3,14159…) até o décimo quinto dígito. As chances de esse fenômeno ocorrer por acaso são quase nulas. Até o século 6 d.C., o pi havia sido calculado só até o quarto dígito.
E isso é só o começo. A Grande Pirâmide pode ser a mais velha estrutura na face do planeta, é a mais corretamente orientada, com seus lados alinhados quase exatamente para o norte, sul, leste e oeste. É um mistério como os antigos egípcios conseguiram tamanha precisão sem utilizar uma bússola – assim com é incrível que até agora ninguém tenha aparecido com uma explicação para o enigma.
Ao que parece, todas as construções na planície de Gizé estão espetacularmente alinhadas. No solstício de verão, quando visto da Esfinge, o Sol se põe exatamente no centro da Grande Pirâmide e de sua vizinha, a pirâmide de Quéfren. No dia do solstício de inverno, visto da entrada da Grande Pirâmide, o Sol nasce exatamente do lado esquerdo da base da cabeça da Esfinge e passa toda a cabeça até se pôr ao lado direito de sua base. A geometria das três pirâmides tem sido uma fonte de confusão por muitos anos, por causa da maneira aparentemente imperfeita com que foram alinhadas. É curioso, porque foram os egípcios os inventores da geometria.
Por outro lado, a pirâmide está colocada num lugar muito especial na face da Terra – ela está no centro exato da superfície terrestre do planeta, dividindo a massa de terra em quadrantes aproximadamente iguais. O meridiano terrestre a 31º a leste de Greenwich e o paralelo a 30º ao norte do equador são as linhas que passam pela maior parte da superfície terrestre do globo. No lugar onde essas linhas se cruzam está a Grande Pirâmide, seus eixos norte-sul e leste-oeste alinhados com essas coordenadas. Em outras palavras, a Grande Pirâmide está no centro da superfície terrestre. Ela é, por assim dizer, o umbigo do mundo.
Muitos arquitetos e engenheiros que estudaram a pirâmide concordam que, com toda a tecnologia de hoje, não conseguiríamos construir uma igual. Será ? Às vezes as pessoas preferem acreditar em qualquer coisa menos na capacidade do gênio humano. Foi com essa intenção que, em 1944, um grupo de arqueólogos tentou construir uma réplica da pirâmide, sem usar a tecnologia moderna, nem mesmo a roda, mas seguindo uma escada proporcional de tamanho, tempo e número de operários 40 vezes menor. Isso resultaria justamente nos 10 m que faltam ao cume da Grande Pirâmide.
Robert Bauval e Adrian Gilbert tem um estudo astronômico sobre as pirâmides. Os dois publicaram suas descobertas preliminares no livro THE ORION MYSTERY, editado pela Heinemann. Eles também fizeram um documentário para a TV em 1995, lançando uma nova e intrigante luz sobre o assunto. Os pontos de vista expressados no livro e no documentário foram inicialmente desprezados pelos egiptólogos acadêmicos, mas, conforme as evidências foram reforçando sua teoria, mais e mais gente a foi aceitando.
Embora Virgina Trimble e Alexander Badawy tenham sido os primeiros a notar que os “respiradouros” da pirâmide de Quéops apontavam para a Constelação de Órion, aparentemente com o objetivo de mirar a alma do rei morto em direção àquela constelação, Bauval foi o primeiro a notar que o alinhamento das três pirâmides era uma acurada imagem espelhada das Três Marias, como são chamadas no Brasil as estrelas Alnitak, Alnilam e Mintaka, que formam o “cinturão” de Órion. A isso ele deu o nome de Teoria da Correlação, que forma a espinha dorsal de sua pesquisa.
Esses são apenas mais alguns mistérios em relação a essas incríveis pirâmides, que devido a sua história e origem enigmática, despertam os mais diversos tipos de teorias e estudos a seu respeito.

O Caso Roswell


Considerado o maior marco da Ufologia Mundial o caso Roswell foi o mais impressionante relato e a mais absoluta prova do encobrimento do assunto Ovnis do mundo. O caso já faz mais de 50 anos e continua sendo referente no mundo. Mostramos abaixo a cronologia dos acontecimentos sobre o assunto.
————O jornal inglês The Observer [www.observer.co.uk] publicou matéria com declarações sobre uma nova testemunha do Caso Roswell, desconhecida até então. Anne Robbins 
















































acompanhou de forma indireta todas as ocorrências do mais famoso dos incidentes ufológicos, ocorrido há mais de 50 anos. Ela era esposa do então sargento Ernest Robert Robbins, falecido em 2000, que ajudou a resgatar três extraterrestres depois que o disco voador em que estavam se acidentou. Um deles ainda estava vivo. Aos 84 anos, Anne conta que nunca desejou que sua história se tornasse pública. Segundo ela, o marido morreu jurando que os destroços encontrados naquela noite não eram de um mero balão, como alega a Força Aérea Norte-Americana (USAF) . Ela conta ainda que na noite do incidente, Robbins recebeu ordens para que comparecesse na base militar, de onde só sairia 18 horas depois, contando uma “história confusa sobre um disco voador”. Quando voltou, estava com o uniforme enrugado e molhado porque teve que mergulhar num tanque de desinfecção na base.
 













Robbins nunca falou detalhadamente sobre o assunto, e a cada nova investida da família, alegava sigilo militar. Das poucas informações que deu, comentou apenas que a nave era semelhante a dois pratos juntos, tinha diversas janelas e três tripulantes. Anos depois, chegou a desenhá-los. Tinham cabeça protuberante, olhos grandes e negros, sem nariz ou boca, a pele era marrom. “Ele me contou essas coisas com muita frieza e franqueza. Não teria mentido para mim por 56 longos anos”. Entretanto, Anne só se convenceu da veracidade dos fatos quando visitou o local exato da queda e viu uma mancha no chão, muito parecida com vidro preto, como se o chão tivesse sido queimado. A última vez que Robbins tocou no assunto com a esposa foi há vários anos, quando assistiam a um documentário sobre o tema.


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Cronologia: 1947
Quarta-feira, 2 de Julho, 21:50h
O casal Wilmot está sentado em sua varanda, num bairro tranqüilo em Roswell, quando observa um grande objeto oval cruzar o céu. O objeto estava incandescente e voava em alta velocidade no sentido nordeste. Ao mesmo tempo, William Woody e seu pai vêem no céu um objeto brilhante indo em direção norte. Durante uma tempestade, o rancheiro MacBrazel e seus vizinhos ouvem uma explosão nas proximidades de onde moram, há algumas milhas de Roswell.

Quinta- Feira, 3 de Julho


Pela manhã, Brazel sai à cavalo para verificar os danos causados pela tempestade. Surpreende-se ao ver um campo de destroços de aproximadamente 4km quadrados, onde encontra lâminas de um metal muito maleável, mas que sempre retornava à forma original. Vê também bastões de matéria análogo ao basalto – objetos altamente resistentes, impossíveis de serem cortados ou queimados. Brazel percebe que há sinais impressos nos objetos: desenhos de cor lilás, parecendo com algum tipo de escrita oriental, talvez hieróglifos.


Sexta – Feira, 4 de Julho


Feriado nacional. Brazel leva alguns destroços ao seu galpão, entre eles há uma peça de, aproximadamente, 3m. Suas ovelhas não querem passar pelo campo de destroços. Os animais parecem sentir que algo estranho aconteceu no local. À noite, Brazel encontra alguns amigos, que o aconselham a contar tudo para as autoridades.


Domingo, 6 de Julho, 8:00h


Pela manhã Brazel vai até o escritório do xerife George Wilcox em Roswell. Leva alguns destroços na caminhonete. Ao ver os pedaços da suposta nave, o xerife envia alguns de seus subordinados para a fazenda para examinar o local do acidente. Chegando lá, não encontram mais os destroços, mas somente uma camada vitrificada sobre a terra. No mesmo dia da visita ao xerife, Brazel concede uma entrevista à radio local.

Domingo, 6 de Julho, 13:00h

O major Jesse Marcel vai ao escritório do xerife em Roswell com a finalidade de se encontrar com Brazel. Olha o material e decide visitar o rancho em que aconteceu o acidente. Seu superior, o general Roger Ramey, é informado sobre o achado e se comunica com o Pentágono.


Domingo, 6 de Julho, 17:00h


Chegando ao rancho, Brazel mostra os destroços no galpão para o major Marcel, que os examina com um contador Géiser. O aparelho não capta sinais de radiatividade nos objetos. Enquanto Marcel e seus homens pernoitam no galpão, o Pentágono organiza uma busca sigilosa no local da queda.


Domingo, 6 de Julho, 19:00h


Os oficiais localizam os destroços e seus ocupantes. Imediatamente chegam ao local varias equipes de resgate e escavação. Também participa do processo o arqueólogo Cury Holden, que ao fazer pesquisas sobre povos pré-colombianos, descobre os destroços por acaso.


Segunda – Feira, 7 de Julho


Pessoas das proximidades encontram objetos pelo chão, como pequenos bastões de 1cm, com gravações parecidas com hieróglifos. Ninguém conseguia decifrar as inscrições, tampouco descobrir o tipo de material de que eram feitas as peças. Encontram também um pergaminho muito comum, além de fragmentos de folhas parecidas com alumínio que não se amassavam. O mais curioso de tudo é que os objetos parecem ser indestrutíveis, resistindo a todos os testes.


Segunda – Feira, 7 de Julho, 9:00h


O Pentágono ordena o bloqueio de todas as entradas e vias de acesso a Roswell. Os auxiliares do xerife Wilcox cercam o rancho Foster, não deixando ninguém passar.

Segunda – Feira, 7 de Julho, 13:00h

Glenn Dennis, da funerária Ballard, em Roswell, recebe um comunicado de um dos oficiais da base: ” – Qual o tamanho dos caixões herméticos que o senhor tem? – São pequenos? – Há estoque?”. Dennis fica perplexo e quer saber se houve algum tipo de desastre nas proximidades. Diz que não tem estoque e que demoraria umas 24 horas para conseguir o material.


Segunda – Feira, 7 de Julho, 14:00h


No Pentágono, os generais Curtiss Lemay e Hoyt Vandenberg tem uma conversa sobre os UFOs, mais precisamente sobre o acidente de Roswell. Enquanto isso, o General Nathan Twinning (um dos membros do MJ-12), comandante e técnico de informações, muda seus planos e prepara uma viagem para o Novo México.


Segunda – Feira, 7 de Julho, 14:30h


O oficial da base liga novamente para Dennis. Desta vez, lhe pergunta como preparar corpos que ficam muito tempo no deserto e se os produtos empregados poderiam modificar a química dos corpos. Dennis recomenda o congelamento dos cadáveres e oferece assistência, recebendo a seguinte resposta ofical :” – Não se preocupe, só estamos querendo saber isso a fim de nos prepararmos para casos futuros”. Dennis aceitou a resposta, mas continuou intrigado. Mais tarde, ele conheceu um soldado que havia se acidentado no resgate e o levou a enfermaria do hospital mais próximo. Dennis estaciona sua ambulância ao lado de um veiculo da base e vê diversos pedaços de metal lá dentro. Ao entrar no hospital encontra uma amiga enfermeira, que sai de uma das salas de exame e exclama: ” – Suma daqui, senão você vai ter um aborrecimento gigantesco”.


Segunda – Feira, 7 de Julho, 20:00h


Grande parte dos destroços já haviam sido recolhidos e examinados. O major Marcel vai à base, pega alguns pedaços de destroços e leva para casa para mostrar a sua esposa e filhos. ” – Isto não é deste mundo. Quero que vocês se lembrem disso por toda vida”, exclama Marcel.


Terça – Feira, 8 de Julho, 6:00h


Reunião particular entre o coronel Blanchard e Jesse Marcel, que mostra a ele as partes dos destroços achados no Rancho Foster. Meia hora mais tarde, acontece uma outra reunião secreta no escritório do coronel Blanchard, desta vez com a cúpula da Força Aérea.


Terça – Feira, 8 de Julho, 9:00h


O xerife Wilcox procura pelo pai de Dennis, que é seu amigo. ” – Seu filho parece estar em apuros”, advertiu. ” – Diga a ele para não declarar nada do que viu na base”.


Terça – Feira, 8 de Julho, 9:20h


Blanchard resolve lançar um comunicado à imprensa: ” – Os muitos boatos acerca dos discos voadores ontem se tornaram realidade quando o assessor de imprensa divulgou que o 509 Grupo de Bombardeiros da Força Aérea teve a sorte de chegar a possuir um disco – tudo isso graças à cooperação de um rancheiro local e de um xerife”. E o relatório do general continua: “O objeto aterrizou em um rancho perto de Roswell na ultima semana. Como o rancheiro não tem telefone, guardou o disco até poder informar ao xerife, que por sua vez, notificou o major Jesse Marcel. Imediatamente, entramos em ação e o disco foi resgatado do rancho, sendo depois inspecionado na Base Aérea de Roswell e encaminhado a uma repartição superior”.


Terça-feira, 8 de julho, 11:00 h


O tenente começa a distribuir o comunicado à imprensa. Ele visita as estações KGL e KSWS, depois vai aos jornais locais Roswell Daily Record e Morning Dispatch, que publicam no mesmo dia a informação. As emissoras de rádio passam o comunicado para a agência Associated Press, que se encarrega de distribuir a notícia para o mundo. Algumas horas depois, o escritório do xerife Wilcox recebia telefonemas de todas as partes do mundo, como Roma, Londres, Paris, Alemanha, Hong Kong e Tóquio. Porém, este clima de liberdade de expressão não durou muito tempo. Frank Joyce, da emissora KGFL, remete um telex para a agência United Press International (UPI) e, como resposta, recebe um comunicado de Washington desmentindo o caso. Parte do telex informava o seguinte: “Atenção. Aqui FBI. Finalizar relato. Repito: finalizar relato, assunto de segurança nacional. Aguardar.”.

Terça-feira, 8 de julho, 11:00 h

Dennis recebe um chamado de sua amiga enfermeira: ” – Eu preciso falar com você. Você deve fazer um juramento sagrado de nunca mencionar o meu nome, senão eu terei enormes dificuldades…”. Dennis então promete à enfermeira que jamais diria nada a ninguém. Ela começa a contar tudo o que sabe sobre o caso: dois médicos pediram a ela para que fizesse apontamentos enquanto executavam uma autópsia provisória. Então ela desenhou o que tinha visto: uma cabeça com olhos fundos e grandes, pequenos orifícios nasais, boca fina, sem pêlos, braços compridos e finos. As mãos tinham 4 dedos cada, que terminavam com orifícios, parecidos com ventosas de polvos. Ela também descreve que os seres não tinham cabelos e sua pele era preta. A enfermeira diz ter visto 3 corpos, sendo que estavam muito mutilados, provavelmente por coiotes. Os corpos tinham somente 1,20 m e exalavam um terrível mau-cheiro. Os médicos chegaram a desligar o sistema de ar condicionado com medo de que o cheiro se alastrasse por todo o hospital. Mais tarde, a autópsia foi transferida para o hangar de aviões.


Terça-feira, 8 de julho, 11:30 h


A enfermeira se despede de Dennis. Algumas hora depois, fica sabendo que será transferida para outro continente, provavelmente para Inglaterra. Após algumas semanas, escreve para Dennis contando as novidades. O amigo responde a carta e, em vez de uma resposta, recebe em sua casa um envelope com o carimbo “Falecida”.


Terça-feira, 8 de julho, 12:00 h


No aeroporto de Roswell pousa um avião de Washington trazendo uma equipe especial de técnicos e fotógrafos. Os destroços do UFO são levados para a base aérea de Wright Patterson, em Ohio, num avião pilotado pelo capitão Oliver Popper Handerson. Ao embarcar, o capitão vê 3 cadáveres extraterrestres no hangar guardados em gêlo seco.


Terça-feira, 8 de julho, 12:30 h


Fotógrafos da imprensa americana vão ao rancho Foster e se encontram com Brazel, que lhes faz a seguinte declaração: ” – Foi um erro notificar as autoridades. Se acontecesse novamente, eu não diria nada, porque isso é uma bomba”. Os fotógrafos também encontram alguns oficiais que vasculham o campo de destroços. Percebem que ninguém tenta impedi-los de fazer o trabalho.

Terça-feira, 8 de julho, 16:30 h

Voltam para Roswell, onde o xerife Wilcox lhes comunica que estão proibidos de fazer qualquer manifestação sobre o que viram. Enquanto isso, os militares também deixam o rancho, levando Brazel para Roswell. Chega à base um avião carregado com destroços. Logo após, Marcel levanta vôo com os destroços para o Forth Worth. Chegando lá, mostra o material para o general Ramey. No Rancho Foster, no lugar dos destroços são colocados pedaços de um balão meteorológico com um aparelho de orientação pelo radar no chão. É montada uma grande farsa, em que Marcel é obrigado a admitir que o acidente com um UFO não passava de um engano. O que antes era um disco voador, passou a ser visto como um simples balão.


Terça-feira, 8 de julho, 18:30 h


Um memorando interno da polícia federal comunica ao FBI que a história do balão meteorológico não corresponde aos fatos. Brazel é intimado a comparecer na base de Roswell, onde recebeu orientações para desmentir tudo à imprensa, Brazel é obrigado a ouvir coisas como: ” – Olha meu filho, guarde esse segrêdo com você, senão ninguém sabe o que pode lhe acontecer”. A esta altura, já circulavam em Roswell os mais absurdos boatos. Um deles dizia que os homens vindos de Marte se acidentaram no local e que, inclusive, um deles ainda permaneceu vivo por um bom tempo, gritando como um animal até a morte. Outro destes boatos dizia que um dos seres escapou do esquema de segurança e correu toda a noite pela cidade.


Quarta-feira, 9 de julho, 8:00 h


O coronel Blanchard sai de Roswell e visita o lugar da queda. Sua intenção é supervisionar o término do trabalho de resgate, pois logo entraria em férias.
Quarta-feira, 9 de julho, 8:30 h Três aviões de transporte C-54 são carregados com destroços. A ação é acompanhada por inspetores de Washington, que supervisionam o carregamento. As aeronaves então levantam vôo em direção à Base Aérea de Kirtland, onde se encontra o general Twinning.


Quarta-feira, 9 de julho, 9:00 h


Walt Whitmore e seu repórter Jud Robert tentam ir ao Rancho Foster, mas não conseguem devido aos bloqueios dos militares. Curiosos de vários pontos do país – além de muitos repórteres – também tentam sem sucesso chegar ao local.


Quarta-feira, 9 de julho, 10:00 h


Pousa na base um avião de Washington trazendo um representante oficial do presidente Truman. Em Washington, o presidente recebe o senador Carl Hatch, do Novo México.


Quarta-feira, 9 de julho, 12:00 h


Os cadáveres dos ocupantes dos UFOs são preparados para o transporte. Oficiais da Base Aérea de Roswell visitam jornais e emissoras de rádio. O objetivo da visita era recolher cópias de um relatório para a imprensa do tenente Haut.


Quarta-feira, 9 de julho, 14:30 h


Em uma reunião de oficiais, o Ministério da Defesa comunica ao FBI que os discos voadores não são de responsabilidade nem do Exército nem das Forças Armadas.


Sexta-feira, 11 de julho


Tem início a operação Corretivo Mental em todos os soldados que trabalharam na operação de resgate. São conduzidos em grupos a um pequeno recinto, onde um oficial lhes explica: ” – … isto foi uma questão de segurança nacional e está sob o mais severo sigilo. Não falem a ninguém sobre o que aconteceu. Esqueçam tudo o que viram”

Terça-feira, 15 de julho

MacBrazel é advertido mais uma vez, mas pode finalmente retornar ao rancho. Embora antes da queda fosse muito pobre, retornou para sua terra com uma caminhonete nova e com dinheiro suficiente para comprar uma casa e uma fornecedora de gelo.


Epílogo da Operação


No prazo de um mês, todos os participantes da operação são transferidos para outras bases. Em setembro, o professor Lincoln La Paz procura determinar a estrutura do objeto acidentado e afirma veementemente que os destroços são de uma sonda extraterrestre não tripulada. Em 24 de setembro, o presidente Truman cria a ultra-secreta operação Majestic 12, com a finalidade de explorar o que acontecera em Roswell. Já no fim de outubro de 1947, o general Schulgen do Pentágono faz um memorando secreto, incumbindo às Forças Armadas a função de compilar todas as informações existentes sobre os discos voadores. Essa é uma forte evidência de que o governo mentiu quando disse que o objeto acidentado era um balão meteorológico.


Setembro de 1949


Um parente de MacBrazel conta, num bar, que durante os dois últimos anos a família continuou encontrando vestígios da nave acidentada. No dia seguinte, foi procurado por militares, que trataram de confiscar as peças. Já em 1978, o ufólogo e físico nuclear Stanton Friedman localiza Jesse Marcel e o entrevista sobre o Caso Roswell. O silêncio finalmente estava rompido. Nos 16 anos seguintes foram editados 5 livros, baseados no depoimento de testemunhas do caso. A imprensa pôde também se manifestar, de forma que os jornais e emissoras de rádio e TV não pararam mais de explorar o assunto.

Fonte: Aspet- Associação de Pesquisas Extraterrestres
Link da fonte: http://aspet.sites.uol.com.br/Roswell.htm

Terence McKenna's Time Wave Zero

Há um outro ponteiro estranho para a data de 2012, a Time xamã psicodélico americano Terrance McKenna teoria das ondas. Nessa teoria, o ano de 2012 é chamado "Time Wave Zero". McKenna tomou o I Ching, fez algum tipo de operação matemática fractal com ele, e produziu um programa de computador que supostamente produz uma "onda de tempo", que traça uma coisa chamada "novidade" em toda a escala de tempo, desde o Big Bang à Eschaton , o fim do tempo. E adivinhem? O mapeamento de tempo misteriosamente termina em 2012. O ponto Omega.
Eu descobri sobre o zero da onda de tempo porque eu estava interessado em trabalhar McKenna por algum tempo. Ele foi essencialmente um especialista em substâncias psicodélicas, especialmente como sacramentos religiosos e que foram usados pelos xamãs ao longo da história. Ele relata, como Ginsberg e Burroughs antes dele, viagens inesquecíveis para a Amazônia em busca da bebida mística chamada "Yage" usada por xamãs lá como uma entrada para o "outro mundo" além da nossa consciência ordinária. Ele também foi um tomador heróica, e especialista em, para além de que a droga LSD-explosivo chamado dimetiltriptamina ou DMT. Suas contas de suas viagens com que são realmente surpreendentes para ler, e ele acreditou seriamente que esta droga particular habilitado contato telepático para ocorrer com inteligências extraterrestres, ou o que ele chamou de "os elfos auto-transformação." Ele sentiu que o DMT abriu a percepção direta do hiperespaço.
Vou confessar imediatamente que eu não entendo o seu esquema de ondas de tempo ou a sua matemática. Parece muito complicado. Mas eu pensei que eu iria verificar-se alguns links de hoje e apresentá-los para quem está interessado em investigaing essa estranha ligação entre o antigo muito (I Ching) e os muito modernos (computadores e fractais). Eu não sou muito bom em matemática, por isso é um pouco mais além de mim, mas a coisa toda é intrigante, especialmente na medida em que ele chega na mesma data apontada pelo calendário Maia.
Aqui está um gráfico da onda de tempo, mostrando as flutuações na "novidade" sobre uma mais vasta escala, começando com o Big Bang e termina em 21 de dezembro de 2012. Aparentemente a função fractal pode ser representada por qualquer período de tempo em tudo, mas este é o período mais amplo global, 25 bilhões de anos:


Exatamente o que isso mostra, eu ainda não tenho certeza. Estou tentando descobrir. Para mostrar como o gráfico fractal, de alguma maneira derivado dos 64 hexagramas do I Ching (King Wen Sequence), aqui é outro gráfico de uma fatia muito menor de tempo:


Aparentemente a função fractal depende, sobretudo, a seqüência (ordem) em que os hexagramas são tomadas. Você pode ter visto as imagens antes de fractal. Uma de suas características é que você pode aplicar zoom sobre eles para sempre e cada detalhe minúsculo emergentes revela a mesma estrutura do conjunto geral. Os dois diagramas acima representam esse tipo de "zoom pol"
McKenna explica como ele derivou o Timewave do I Ching em um artigo chamado "Derivação da Timewave do Rei Wen sequência de Hexagramas".  Se alguém puder compreender este artigo, por favor escreva para mim e para explicá-lo! Ele contém a chave para o sistema como um todo McKenna, mas para a minha vida, eu não consigo entender. Como eu disse, minha mente fica meio distorcido, quando tento mergulhar em matemática. Enfim, chega de alguma forma no gráfico abaixo dos 64 hexagramas, dos quais ele diz: "Aqui está o gráfico completo da ordem Wen primeiro rei de differnce com sua imagem no espelho montado contra ele para conseguir o fechamento:"


"Usando as técnicas que eu desenvolvi para o problema que eu era capaz de matematicamente colapso do hexagrama construir em uma curva fractal auto-similar que pode ser usado para mapear o desdobramento das variáveis temporais e suas ressonâncias em todos os níveis de duração."
Vou deixar para o talentoso matematicamente mais para tentar entender essa derivação da onda de tempo, mas acho que é fascinante que ninguém sequer pensaria em tentar isso em primeiro lugar. Se tudo é informatizado esoterismo moderno, é isso! Tem algum leitor descobri que tudo isso significa?
McKenna resume desta forma:
"Essas transições quantizado de uma modalidade para outra são chamadas de" mudanças de epoches "Ao Whitehead. O surgimento da vida em um mundo inorgânico, de consciência em um mundo inconsciente, ou da linguagem em um mundo sem linguagem são exemplos de tais transições de época . Nossa vida está repleta de tais transições, mas eles são as denúncias de ciclos relativamente curtos na hierarquia quantificados. terminais de ciclos ou epoches de duração muito longa causar acelerações extremas para o estado zero. Essa idéia é semelhante à concepção de Whitehead de concrescence eo védica concepção de mundo que as idades ficam mais curtos à medida que apertar em torno de um ponto de eixo. A imagem em espiral do apocalipse cristão é um outro exemplo desta intuição que o tempo é uma série de aperto giros em torno do surgimento quantizados de transformação. "
Usando seu programa de computador baseado na estrutura do I Ching McKenna poderia gerar o que chamou de "novidade Relatórios". Em outra página chamada novidade & Concrescence ele explica o que entende por "novidade", citando Alfred North Whitehead:
"A criatividade é o princípio da novidade. Criatividade apresenta novidade para o conteúdo de muitos, que são o universo disjuntivamente. O avanço criativo é a aplicação deste princípio fundamental da criatividade de cada nova situação que lhe deu origem. O último princípio metafísico é a . avanço da disjunção de conjunto, criando uma nova entidade que não a entidades constantes disjunção A nova entidade é de uma vez a união dos "muitos" que se encontra e também é uma disjuntiva entre os "muitos" que ele deixa, mas é uma nova entidade, disjuntivamente entre as muitas entidades que sintetiza. A muitos se tornam um, e são aumentadas por um. Em suas naturezas, as entidades são disjuntivamente 'muitos' no processo de passagem para a unidade conjuntivo ... Assim, a produção "de união romance "é a noção final consubstanciado na concrescence prazo. Essas noções final da" produção de novidade "e" união do concreto são inexplicáveis, quer em termos de universais superior ou em termos de componentes que participam do concrescence. A análise dos componentes resumos da concrescence. O único recurso é a intuição. " (Process and Reality, p. 26)
Não tenho a certeza que ajuda muito. filósofos ocidentais! Eles me deixam louco. Sou capaz de ler esse parágrafo para sempre e não tenho idéia o que diz! Vamos esquecer isso agora e ir em frente. Em outra página McKenna descreve o que o "ponto Omega" é, ou Time Wave Zero, de 2012:
"Novidade A teoria sugere que, em 21 de dezembro de 2012 dC, com a coincidência do momento do solstício eo nascer helíaco do centro galáctico, os níveis de novidade planetária vai aumentar exponencialmente. Teoria não faz clara a natureza do evento ultranovel, . porém especulações sobre a natureza do encontro com o objeto trans-dimensional no final do tempo inclui o seguinte: "

    
Hiperespacial Breakthrough
    
Planetesimal Impacto
    
Alien Contact
    
Metamorfose Cultural
    
Metamorfose da Lei Natural
    
Explosão Solar
    
Quasar ignição no Núcleo Galáctico
A escatologia é definido como "um ramo da teologia preocupados com os eventos finais da história do mundo ou da humanidade", e McKenna chama isso de "objeto trans-dimensional no fim dos tempos", o "Eschaton". Aplicando sua fórmula onda hora de vários períodos da história que ele produz mais de tempo, como os gráficos que estão no topo desta página. Você pode ver mais deles, com explicações, na página A Onda tempo e da história. Exatamente por isso que a onda grande tempo termina em 2012 é algo que eu ainda não descobri. Provavelmente, a pessoa precisa entender a fórmula matemática para entender isso.
Em outra página chamada daqui para o Eschaton ele dá a seguinte imagem que mostra o gráfico a novidade a partir de 2012 até agora.


Tanto quanto eu posso descobrir até agora eu acho que os pontos onde o gráfico muda muito, indo para cima ou para baixo, são os pontos de grande novidade ou mudança, em outras palavras, grandes eventos. E notem no ponto de 2012, o gráfico não flutua mais, ele vai para zero. Isso é Wave Zero Hora, o ponto Ômega, o eschaton.
Lembrando que esta onda de tempo fractal podem ser ampliadas para mostrar detalhes aumentar, você pode olhar um pouco mais da amostra "novidade Reports" gerada por McKenna I Ching / programa novidade para obter mais de uma idéia de como ele funciona.
Se tudo isso parece bastante malucas, outra página descreve como um par de matemáticos foi observado sobre o trabalho McKenna. Um deles, John Sheliak, encontrou um erro na fórmula de base eu acho, e corrigiu-o, colocando a coisa toda em terreno mais firme matemática. McKenna ficou muito animado com isso.
"Tenho uma dívida de gratidão para com real tanto Watkins e Sheliak João, mas especialmente John. Seu trabalho faz agora explícita em todas as fases da construção do timewave, qualquer matemático interessado pode agora satisfazer a si mesmo como para os detalhes precisos da construção do timewave. O que é emocionante para mim e que me deixa muito confiante de que a nova formulação é o fato de que estamos começando agora um melhor ajuste dos gráficos novidade para os dados históricos em uma série de áreas-chave onde antes, com a versão antiga , tivemos alguns problemas. Só para citar dois exemplos. A nova onda, que estamos chamando Timewave 1, para distingui-lo de Timewave 0, a nova onda dá uma imagem muito melhor do fluxo e refluxo da novidade durante a Segunda Guerra Mundial e durante o século do nascimento do Islão, do que a onda de idade. Estes são tempos excitantes para a Teoria da novidade. Fico feliz em admitir o meu erro na construção da onda. Novelty Theory agora pode se transformar em uma verdadeira disciplina intelectual em que podemos ter esperança de ver as contribuições feitas por muitas pessoas, explorando o campo. Muitas descobertas emocionantes agora temos pela frente. "
Sheliak trabalho sobre a teoria da onda de tempo pode ser encontrada aqui:http://www.levity.com/eschaton/sheliak/
Estados Sheliak na frente de sua consideração do Wave Time:
"Será que a estrutura matemática ou filosófica do I-Ching, revelar nada de uma conexão básica com a natureza ou o cosmos, que poderia explicar como ele (o I-Ching) pode trabalhar, quando ele é visto como um sistema que reflete ou representa um processo de fluxo, movimento, ou mudança na natureza e da experiência humana, é aquele que encontra correspondência em outra parte considerável da filosofia e ciência, incluindo elementos da teoria quântica. O fluxo do yin yang, yin yang, encontra correspondência na fluxo de matéria em energia, matéria e energia -. revelando um universo dinâmico e mutável A Primeira Ordem da Diferença definir o número (DOM), descrito por McKenna e outros, é derivado do Rei Wen sequência do I-Ching e é supostos conter informações significativas sobre a natureza do universo físico, que é inteligível para nós e coerente com a nossa experiência Se estiver correta, Teoria da novidade é então uma descrição da forma em que esta informação se expressa -.. isto é, o Timewave "
McKenna tem escrito uma série de livros e todos eles são fascinantes. Um livro se chama "O Renascimento Arcaico", que ele descreve em um ensaio.
"O Renascimento Arcaico significa é xamanismo, êxtase, a sexualidade orgiástica, e da derrota dos três inimigos do povo. E os três inimigos do povo é a monogamia, hegemonia e monotonia! E se você pegá-los na corrida você tem a dominadores gente suando, porque isso significa que seu começar tudo reconectada, e começar tudo reconectado significa colocar de lado a idéia de separação e de auto-definição através de fetiche coisa. Getting tudo conectado significa acessando a mente de Gaia, ea mente de Gaia é o que estamos chamando a experiência psicodélica. Sua experiência de vida o fato de a enteléquia do planeta. E sem esta experiência nós vagamos num deserto de ideologias falsas. Mas, com esta experiência o compasso do self pode ser definido, e essa é a idéia;. descobrir como redefinir a bússola de si por meio da comunidade, através da dança extática, através de psicodélicos, a inteligência, a sexualidade, INTELIGÊNCIA Isto é o que temos de ter para fazer a fuga para a frente no hiperespaço ".
Eu não tenho nenhuma idéia o que é que os pontos de calendário maia e para os momentos fórmula Wave, no ano de 2012. McKenna não fingir que ele sabe tanto. Ele só a chama de "eschaton", "algo" que foi puxando a humanidade em direção a si desde o início, como um grande atrativo. É a formatura da humanidade finalmente entrar no hiperespaço? Não se pode deixar de ser lembrado de que o grande livro de ficção científica de Arthur C. Clark chamado "Childhood's End", onde a "última geração" de crianças vem da idade e se transforma em algo completamente além da humanidade como a conhecemos. Clark tem sido muitas vezes chamado de profeta no reino da ciência, mas acho que "Childhood's End" pode ter sido o seu livro mais profético de todos. Olhando para o efeito, o eschaton, McKenna escreve:
"Nós somos a carne que tenha sido detectada nas garras de algum tipo de atrativo que está à frente de nós no tempo, e esse é esculpir-nos das suas extremidades, falando a nós através de psicodélicos, através de visões, através da cultura e da tecnologia, a consciência . A língua formando a capacidade de nossa espécie está a empurrar-se para a frente como se estivesse indo para lançar o corpo do macaco e pular em algum espaço extra-surreal que nos rodeia, mas que no momento não podemos ver. Mesmo as pessoas que comandam o planeta, o Banco Mundial, o FMI, o nome dele, eles sabem que a história está terminando Sabem por que atravessam os relatórios de suas mesas: [?]. desaparecimento do buraco do ozono, a desintoxicação do oceano, o desmatamento das florestas tropicais . O que isto significa é que o ventre do planeta atingiu os seus limites finitos, e que a espécie humana tem, agora, sem escolha, começou a descida pelo canal de nascimento de transformação coletiva para a direita algo em torno do canto e quase completamente inimaginável. E este é o lugar onde o xamã psicodélico vem é porque acredito que o que realmente contato através psicodélicos é uma espécie de hiperespaço. E a partir daquele hiperespaço olhamos para baixo ..., nós olhamos para baixo sobre o passado eo futuro, e nós antecipamos o fim. E um xamã é alguém que viu o fim e, portanto, é um malandro, porque você não se preocupe se você viu o fim. Se você sabe como ele sai você voltar e tomar o seu lugar na o jogo, e deixa tudo rolar, sem ansiedade. Isto é o que significa a dissolução de fronteira. Não significa nada menos do que a antecipação do estado final da história humana. "